Nosso desejo por Pertencimento ultrapassa e vai além de nossas necessidades básicas de sobrevivência.
Nosso desejo por Pertencimento ultrapassa e vai além de nossas necessidades básicas de sobrevivência. Hellinger fala que esta se torna a maior dor do ser humano quando ela não é atendida.
Caso nosso destino seja mais leve do que o da família de origem, sustentar a consciência pesada de não fazer parte daquele conjunto de crenças e posturas do início da nossa vida torna-se insuportável. Ou seja, é mais fácil uma vida de sofrimento se sentindo pertencente do que uma vida com leveza se sentindo excluído e rejeitado, pois às vezes os sofredores ou aqueles que sabem que precisam carregar seu destino pesado não nos querem por perto e somos empurrados para fora!
Essa foi a história da cliente ML recém constelada.
Seu pai se entrega à bebida e ao cigarro para em um suicídio passivo partir desta vida aos 39 anos de idade. Sua mãe viúva com três filhos vivos e três mortos segue adiante. Fica a família de filho mais velho, três natimortos abortados, um deles pela violência do pai, outro irmão e a filha caçula.
A queixa da cliente é que se sente excluída e rejeitada pela família de origem. Não deseja esta família justo protege-la da imensa dor que carrega?
Ela, a cliente, casada, com um filho que se destaca nos esportes e boa condição financeira não pode ir adiante? Provavelmente se despedindo da mãe, dos irmãos e da pequena cidade onde residem para que o filho tenha maior espaço para expansão profissional?
Por que ficamos atados, quando a vida nos empurra para voar?
Pertencimento! Queremos pertencer a todo custo, nada de sustentar a má consciência para crescer e fazer o que deve ser feito!
A Constelação Familiar nos brinda com essa luz de enxergar o invisível com as percepções de Bert !
Voa família! Seu destino é além do mar!